Management of non traumatic surgical emergencies during the COVID-19 pandemia / Conduta nas urgências e emergências cirúrgicas não traumáticas durante a pandemia COVID-19

ABSTRACT In December 2019, in Wuhan, China, the first cases of what would be known as COVID-19, a disease caused by an RNA virus called SARS-CoV-2, were described. Its spread was rapid and wide, leading the World Health Organization to declare a pandemic in March 2020. The disease has distinct clinical presentations, from asymptomatic to critical cases, with high lethality. Parallel to this, patients with non-traumatic surgical emergencies, such as acute appendicitis and cholecystitis, continue to be treated at the emergency services. In this regard, there were several doubts on how to approach these cases, among them: how to quickly identify the patient with COVID-19, what is the impact of the abdominal surgical disease and its treatment on the evolution of patients with COVID-19, in addition to the discussion about the role of the non-operative treatment for abdominal disease under these circumstances. In this review, we discuss these problems based on the available evidence.

RESUMO Em dezembro de 2019, em Wuhan na China, foram descritos os primeiros casos do que seria conhecida como a COVID-19, doença causado por um RNA vírus denominado SARS-CoV-2. A disseminação foi rápida e ampla, levando a Organização Mundial de Saúde a decretar pandemia em março de 2020. A doença tem apresentação clínica variada, desde portadores assintomáticos até casos críticos, com alta letalidade. Paralelamente a isto, pacientes com urgências cirúrgicas não traumáticos, como apendicites agudas e colecistites agudas, continuam a ser atendidos nos serviços de emergências. Neste contexto, surgiram várias dúvidas sobre a conduta nestes casos, entre essas: como identificar rapidamente o paciente com COVID-19, qual o impacto da doença cirúrgica abdominal e o tratamento na evolução dos pacientes com COVID-19, além da discussão sobre o emprego de tratamento não operatório para a doença abdominal nestas circunstâncias. Nesta revisão, trazemos a discussão destes problemas sob a luz das evidências disponíveis.

Resultados de la Colecistectomía Video-laparoscópica en pacientes con Colecistostomía Percutánea por Colecistitis Aguda Litiásica / 7 EVALUATION OF VIDEOLAPAROSCOPIC CHOLECYSTECTOMY IN PATIENTS WITH PREVIOUS PERCUTANEOUS CHOLECYTOSTOMY FOLLOWING LITHIASIC ACUTE CHOLECYSTITIS

Cholecystitis is the inflammation of the gallbladder wall. The Tokio 2013 guidelines classify this pathology in light , moderate and severe, being the latest the most commonly associated with organic dysfunction. Although videolaparoscopic cholecystectomy (VLPC) is the gold standard for the management of a lithiasic biliary tract pathology, those patients with organic dysfunction are benefitiated with an urgent or earlier drainage of the gallbladder through a percutaneous approach. This is due because the risks for these patients are greater under general anesthesia. This temporization could allow an improvement of the comorbidities and then perform an elective cholecystectomy. The placement of a percutaneous cholecystectomy (PC) originates a process of adherencies that could make difficult the surgical act of the cholecystectomy, extending the operative time or increasing the risk for lesions on the biliary tract. The reports related to the results of VLPC in patients with PC are scarce. The aim of the present report was to present a revision of the authors´ experience with the videolaparoscopic cholecystectomy in patients with previous percutaneous cholecystectomy.

Hospitalizations for cholecystitis and cholelithiasis in the state of Rio Grande do Sul, Brazil / Internações por colecistite e colelitíase no Rio Grande Do Sul, Brasil

ABSTRACT Background: The cholelithiasis is disease of surgical resolution with about 60,000 hospitalizations per year in the Sistema Único de Saúde (SUS - Brazilian National Health System) of the Rio Grande do Sul state. Aim: To describe the profile of hospitalizations for cholecystitis and cholelithiasis performed by the SUS of Rio Grande do Sul state, 2011-2013. Methods: Hospital Information System data from the National Health System through morbidity list for cholelithiasis and cholecystitis (ICD-10 K80-K81). Variables studied were sex, age, number of hospitalizations and approved Hospitalization Authorizations (AIH), total amount and value of hospital services generated, days and average length of stay, mortality, mortality and case fatality ratio, from health regions of the Rio Grande do Sul. Results: During 2011-2013 there were 60,517 hospitalizations for cholecystitis and cholelithiasis, representing 18.86 hospitalizations per 10,000 inhabitants/year, most often in the age group from 60 to 69 years (41.34 admissions per 10,000 inhabitants/year) and female (27.72 hospitalizations per 10,000 inhabitants/year). The fatality rate presented an inverse characteristic: 13.52 deaths per 1,000 admissions/year for males, compared with 7.12 deaths per 1,000 admissions/year in females. The state had an average total amount spent and value of hospital services of R$ 16,244,050.60 and R$ 10,890,461.31, respectively. The health region "Capital/Gravataí Valley" exhibit the highest total expenditure and hospital services, and the largest number of deaths, and average length of stay. Conclusion: The hospitalization and lethality coefficients, the deaths, the length of stay and spending related to admissions increased from 50 years old. Females had a higher frequency and higher values ​​spent on hospitalization, while the male higher coefficient of mortality and mean hospital stay.

RESUMO Racional: A colelitíase é doença de resolução cirúrgica com cerca de 60.000 internações por ano no Sistema Único de Saúde no estado do Rio Grande do Sul. Objetivo: Descrever o perfil das internações por colecistite e colelitíase na rede pública do estado no triênio 2011-2013. Métodos: Emprego de dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde, através da lista de morbidades para colelitíase e colecistite (CID-10 K80-K81). As variáveis estudadas foram: sexo, idade, número de internações e de Autorizações de Internação Hospitalar aprovadas, valor total e valor dos serviços hospitalares gerados, dias e média de permanência, óbitos, coeficiente de mortalidade e letalidade, a partir das regiões de saúde do estado. Resultados: No triênio ocorreram 60.517 internações por colecistite e colelitíase, o que representou 18,86 internações por 10.000 habitantes/ano, mais frequente na faixa etária dos 60 aos 69 anos (41,34 internações por 10.000 habitantes/ano) e no sexo feminino (27,72 hospitalizações por 10.000 habitantes/ano). O coeficiente de letalidade apresentou característica inversa: 13,52 óbitos para 1.000 internações/ano para o sexo masculino, contra 7,12 óbitos para 1.000 internações/ano no sexo feminino. O estado apresentou médias de valor total gasto e de valor dos serviços hospitalares de R$16.244.050,60 e R$10.890.461,31, respectivamente. A região de saúde "Capital/Vale do Gravataí" apresentou o maior valor total gasto e de serviços hospitalares, e o maior número de óbitos, média e dias de permanência. Conclusão: Os coeficientes de internação e de letalidade, os óbitos, os dias de permanência e os gastos referentes às internações aumentam a partir dos 50 anos de idade. O sexo feminino apresentou maior frequência e maiores valores gastos com a internação, enquanto o masculino maior coeficiente de letalidade e média de permanência hospitalar.

Intervenciones de enfermería en la atención del adulto con colelitiasis y colecistitis crónica agudizada / Interventions Nursing Care Adult Chronic cholecystitis with cholelithiasis erxacerbated

Introducción. Los trastornos de la vía biliar afectan una proporción importante de la población mundial; más del 95% son atribuibles a la colecistitis aguda. La principal manifestación es el dolor agudo abdominal por lo que el 50% de los pacientes han tenido este síntoma al menos 48 horas antes de su ingreso.Método. Se realizaron cuatro búsquedas sistematizadas de información donde arrojo meta análisis, ensayos clínicos aleatorizados y/o estudios de cohorte publicados que dieron respuesta a las preguntas planteadas, de los cuales se seleccionaran las fuentes con mayor puntaje obtenido, en la evaluación de su metodología, las de mayor nivel en cuanto a gradación de evidencias y recomendaciones.Resultado. El signo de Murphy positivo en la colecistitis presenta una sensibilidad del 97%; el 95% de la colecistitis se asocia con la colelitiasis y aumenta riesgo de complicaciones, la Escala Visual Análoga (EVA) permite establecer una base de control y alivio del dolor y del 1 al 3% de las mujeres embarazadas presentan litios vesiculares.Conclusión. La colecistitis aguda ocurre entre los 30 y 80 años, siendo más frecuente en mujeres, es de importancia la valoración de los signos y síntomas, además de identificar complicaciones secundarias con la finalidad que el personal de enfermería elabore un plan de cuidados especifico ante los problemas reales del paciente, contemplando intervenciones en la ministración de medicamentos, preparación quirúrgica garantizando la seguridad del paciente y cuidados postquirúrgicos para minimizar factores de riesgo de infección y las recomendaciones del autocuidado para su egreso.

Introduction. The biliary disorders affect a significant proportion of the world population; more than 95% are attributable to acute cholecystitis. The main manifestation is abdominal pain so sharp 50% of patients have this symptom at least 48 hours before admission.Method. Four systematized information searches were performed which threw meta-analysis, randomized clinical trials and / or studies published cohort that provided answers to the questions, of which the sources were selected with the highest score obtained in the evaluation methodology ,the highest level as to grading evidence and recommendations.Result. The positive sign of cholecystitis Murphy has a sensitivity of 97%; 95% of cholecystitis and cholelithiasis associated with increased risk of complications, the Visual Analogue Scale (VAS) allows us to set a base control and pain relief and 1 to 3% of pregnant women have vesicular lithiums.Conclusion. Acute cholecystitis occurs between 30 and 80 years, being more common in women, it is important the assessment of signs and symptoms, and identify secondary complications in order that nurses develop a specific plan of care to actual problems of the patient, contemplating interventions in the ministration of medicines, surgical preparation ensuring patient safety and postoperative care to minimize infection risk factors and recommendations for self discharge.

Introdução. Os distúrbios biliares afetar uma proporção significativa da população mundial; mais de 95% são atribuíveis a colecistite aguda. A principal manifestação é a dor abdominal tão acentuada de 50% dos pacientes apresentam este síntoma pelo menos 48 horas antes da admissão.Método. quatro informações sistematizadas pesquisas onde eu jogo meta-análise, ensaios clínicos randomizados e / ou estudos publicados coorte que forneceram respostas para as perguntas, das quais as fontes foram selecionados com a maior pontuação obtida na metodologia de avaliação foram feitas, maior nível de evidências e recomendações de classificação.Resultado. O sinal positivo de colecistite Murphy tem uma sensibilidade de 97%; 95% de colecistite e colelitíase associada ao aumento do risco de complicações, a Escala Analógica Visual (VAS) permite que você defina um controle base e alívio da dor e 1 a 3% das mulheres grávidas têm lithiums vesiculares.Conclusão. colecistite aguda ocorre entre 30 e 80 anos, sendo mais comum em mulheres, é importante a avaliação de sinais e sintomas, e identificar complicações secundárias com as enfermeiras objectivo q desenvolver um plano específico de atendimento a problemas paciente real, contemplando intervenções no ministério de medicamentos, preparo cirúrgico, garantindo a segurança do paciente e cuidados pós-operatórios para minimizar os fatores de risco de infecção e recomendações para a auto descarga.

Percutaneous cholecystostomy: a nonsurgical therapeutic option for acute cholecystitis in high-risk and critically ill patients

A colecistostomia percutânea é uma modalidade terapêutica potencialmente importante a ser considerada em pacientes em estado grave com colecistite aguda, que estão sob alto risco ao serem submetidos a laparotomia ou a laparoscopia sob anestesia geral. A colecistostomia pecutânea oferece vantagens neste tipo de paciente por evitar os riscos cirúrgicos da colecistectomia. A colecistostomia percutânea é procedimento seguro, minimamente invasivo e efetivo, com alta taxa de sucesso e com pequeno número de complicações relacionadas ao procedimento. Deve ser considerada não apenas como tratamento temporário da colecistite calculosa, mas também como tratamento definitivo nos casos de colecistite acalculosa.

Colecistitis aguda alitiásica en el curso de la fiebre tifoidea en niños / Acalculous acute cholecystitis during the course of typhoid fever in children

Objetivo: Determinar el tratamiento de la colecistitis aguda alitiásica durante el curso de la fiebre tifoidea en niños. Material y métodos: Se realizó un estudio retrospectivo de 10 pacientes que presentaron colecistitis aguda alitiásica durante el curso de la fiebre tifoidea, entre junio de 1992 a mayo de 1997, en el Instituto de Salud del Niño. Resultados: Seis pacientes fueron de sexo masculino y cuatro de sexo femenino, cuyas edades fluctuaron entre los 2 años y 6 meses hasta los 15 años de edad. La colecistitis se presentó mayormente en la primera semana del curso de la fiebre tifoidea. La sintomatología fue caracterizada por presentar fiebre, dolor abdominal, diarrea, vómitos, ictericia y masa palpable. A cuatro pacientes se les realizó colecistostomía, 3 pacientes colecistectomía y 3 no fueron operados; 2 de ellos recibieron tratamiento médico con seguimiento a través de ultrasonografía. Los 10 pacientes recibieron cloramfenicol por 14 días. La complicación postoperatoria se presentó en 2 pacientes, uno obstrucción intestinal por adherencias y otro absceso residual. Conclusión: la colecistitis aguda es una entidad poco común en niños, y su complicación en el curso de la fiebre tifoidea es rara. La decisión quirúrgica es mandatoria en casi todos los pacientes, por el riesgo de que el paciente se convierta en un portador sano y/o por la posibilidad de perforación vesicula. En aquellos pacientes que no se realiza tratamiento quirúrgico se recomienda manejo médico con seguimiento a través de ultrasonografía hasta la resolución de la enfermedad.

Colecistite aguda alitiásica / Acute alithiasic cholecystitis

Os autores, após levantamento bibliográfico, fazem uma revisão sobre aspectos da fisiopalogenia, manifestações clínicas, abordagem diagnóstica, complicações e tratamento da colecistite aguda alitiásica

Litíase biliar em pacientes jovens: análise de 100 casos / Biliary lithiasis on young patients: analysis of 100 cases

Os autores apresentam um estudo retrospectivo de 100 pacientes submetidos à colecistectomia por litíase biliar com idade entre 12 e 30 anos no Hospital das Forças Armadas-DF no períodp de 1990 a 1995. Desses 100 pacientes, 47 (47,0 por cento) pacientes foram tratados por colecistectomia videolaparoscópica e 53 (53,0 por cento) por colecistectomia convencional. A prevalência da litíase biliar nesta faixa etária foi de 15,6 por cento (100/641) com predomínio do sexo feminino-88 (88 por cento). As manifestaçöes clínicas mais freqüentes foram a cólica biliar, as náuseas e vômitos. Um total de 89 (89,0 por cento) pacientes apresentavam colecistite crônica e 11 (11,0 por cento) colecistite aguda. A prevalência de coledocolitíase foi de 4,0 por cento. As complicaçöes pós-operatórias ocorreram em dois (2,0 por cento) casos e a mortalidade foi nula. O tempo de permanência hospitalar e as queixas pós-operatórias foram menores nos pacientes submetidos à colecistectomia videolaparoscópica, fazendo com que essa técnica seja uma boa opçäo no tratamento da colelitíase em jovens.

Colecistectomía laparoscópica en colecistitis crónica / Laparoscopic cholecystectomy in chronic cholecystitis

La colecistectomía laparoscópica se ha constituido en el tratamiento de elección para tratar de enfermedad litiásica vesicular. En el presente artículo se informa la experiencia del equipo quirúrgco del Hospital General Regional del Instituto Mexicano del Seguro Social. En Puebla con este procedimiento, desde septiembre de 1993 hasta enero de 1997. Se analizaron los expedientes clínicos de todos los pacientes intervenidos por medio de colecistectomía laparoscópica. Los datos registrados fueron edad, sexo, fecha de ejecución de la cirugía, hallasgos transoperatorios, causas de conversión, días de estancia de incpacidad y diagnóstico histopatológico. En el periodo referido fueron intervenidos 364 pacientes, 317 del sexo femenino y 47 del masculino, con promedio de 41 años de edad, En 85 por ciento el informe histopatológico fue de colecistitis crónica litiásica y en 146 (40 por ciento) se realizó colangiografía transoperatoria. El tiempo quirúrgico promedio fue de 97 minutos. En 32 pacientes (8.7 por ciento) hubo conversión a procedimiento abierto debido a coledocolitiasis, sangrado, alteraciones anatómicas, fuga biliar del muñón cístico, lesión del hepático derecho, Fasciola hepatica o falla del equipo. El promedio de hospitalización fue de 1.7 días y a 88 pacientes se les incapacitó con promedio de 18 días; la morbilidad fue de 4.5 por ciento y no se presentó mortalidad. En manos expertas la colecistectomía laparoscópica ha demostrado ser un procedimiento seguro y efectivo para tratar la enfermedad litiásica vesicular. Es importante promover la realización de colecistectomía laparoscópica ya que actualmente sólo 15 por ciento de los pacientes que requieren procedimiento quirúrgico son intervenidos por esta técnica

Laparoscopic cholecystectomy for acute cholecystitis

A total of 142 laparoscopic cholecystectomies were performed from January 1995 to November 1996. Of these 124 were elective procedures whereas 18 were performed for acute cholecystitis. The female to male ratio was 6:1 in the chronic and 8:1 in acute group. The mean age was 43.3 years in the chronic and 32.2 years in acute group. The average operative time was 87 minutes in the acute and 104 minutes in elective group. Significantly more adhesions and bleeding were encountered in the acute group. Four patients in the elective and one in acute group had postoperative biliary leak which settled on its own. One patient in the elective group required conversion while another was re-explored later on, for CED injury. There was no incidence of CBD injury in the acute group. The overall conversion rate was 4.9% [7/142], 4% [5/124] in the elective and 11% [2/18] in the acute group. Wound infection was seen in 10.5% of patients in the elective and 22.2% in acute group. The average hospital stay was four days in the acute and 2.5 days in elective group. The difference in the results of the two groups were statistically insignificant. No mortality was encountered in either group

comparative study between prograde and retrograde cholecystectomy

A comparative study between the prograde and retrograde cholecystectomy was done to evaluate the efficiency of both methods. 25 patients had cholecystectomy from each group. Operative times, blood loss, complications on table were recorded post-operative complications. Both procedures were found to be comparable in their outcome

"Colecistectomía Laparoscópica: Experiencia en el Hospital Eugenio Espejo 1994-1996"

El presente es un estudio documental, retrospectivo, descriptivo, realizado en 194 pacientes del Servicio de Cirugía del Hospital Eugenio Espejo de Quito, sometidos a colecistectomía laparoscópica en el período comprendido entre marzo de 1994 a marzo de 1996. El 86.1 por ciento de los pacientes fueron de sexo femenino, con una edad promedio de 40.5 + 15.6 años. La mortalidad fue 0 por ciento. El tiempo quirúrgico promedio fue de 76.5 + 34.4 minutos. La morbilidad intraoperatoria general fue del 3.4 por ciento; las complicaciones hemorrágicas se presentaron en 2.5 por ciento de casos, las complicaciones graves con lesión de vía biliar principal se presentaron en 2 por ciento; y la morbilidad postoperatoria fue del 2.1 por ciento siendo las causas hemorrágica (0.5 por ciento), lesión biliar (0.5 por ciento) y colecciones intraabdominales (1.1 por ciento). La taza de conversión a cirugía abierta fue 4.1 por ciento. El tiempo promedio de hospitalización fue 2.1 + 0.9 días. En base a los resultados obtenidos, se concluye que la colecistectomía laparoscópica es un procedimiento efectivo y seguro, que disminuye la permanencia hospitalaria e incapacidad de los pacientes.

Punción y evacuación simple de la vesícula por vía percutánea en la patología vesicular aguda / Percutaneous gallbladder evacuation in patients with acute disease

El objetivo del trabajo fue evaluar la punción-aspiración simple de la vesícula biliar en un grupo seleccionado de enfermos con patología vesicular aguda. Se analizaron 50 pacientes con dolor y/o defensa en el hipocondrio derecho, litiasis vesicular, vesícula distendida y vía biliar no dilatada. Se excluyeron los enfermos críticos y de alto riesgo con colecistitis aguda y aquellos con signos clínico-ecográficos de necrosis vesicular. Todas las punciones se efectuaron bajo control ecográfico, acceso transhepático y con una aguja 19 G. Diez pacientes fueron excluidos y de los 40 ingresados al estudio, 6 se catalogaron como cólicos biliares y 34 como colecistitis aguda. De estos últimos 4 mujeres estaban embarazadas. No hubo complicaciones vinculadas al procedimiento. El 87 por ciento de los enfermos fue tratado en forma ambulatoria. La bacteriología del contenido vesicular fue negativa en los cólicos biliares y positiva en 9 de 20 colecistitis. La punción vesicular produjo un rápido alivio del dolor abdominal espontáneo y provocado (p < 0,01), así como un descenso en el recuento de leucocitos (p < 0,05). En 4 enfermos con colecistitis recidivó el dolor dentro de las 72 hs de la punción. Dos mejoraron con una nueva punción y dos con tratamiento médico convencional. Ningún paciente de la serie fue reinternado por recidiva del cuadro inflamatorio en el seguimiento alejado (promedio 45 días). La punción-aspiración vesicular interrumpe el mecanismo fisiopatológico que produce la colecistitis aguda al descomprimir la vesícula y evacuar la bilis litogénica. Se concluye que el procedimiento es seguro e inocuo; que es la mejor opción terapéutica en la mujer embarazada con patología vesicular aguda; y que puede utilizarse como alternativa al tratamiento médico convencional en la colecistitis aguda no necrotizante previo a la cirugía temprana.

Incisión transversa contra incisión media en colecistectomía, ¿cuál es menos dolorosa? / Transverse incision vs. medial incision during cholecystectomy, which is less painful?

Objetivo. Comparar la intensidad del dolor postquirúrgico durante los primeros dos días después de colecistectomía efectuada alternativamente a través de una incisión subcostal o una media supraumbilical. Sede. Servicio de cirugía general de un hospital general de zona. Diseño. Estudio prospectivo, aleatorio, longitudinal. Pacientes y métodos. Se estudiaron 2 grupos de pacientes, uno con enfermos a quienes se les practicó incisión media supraumbilical (n=65) y otro con incisión transversa (n=67). Los criterios de inclusión fueron los siguientes: sujetos operados de colecistectomía electiva por colecistitis aguda y/o crónica, que pertenecieron a la categoría II de la American Society of Anesthesiology. Los criterios de exclusión incluían: pacientes con coledocoliatiasis, con enfermedad maligna, con antecedente de abuso de opiáceos, con administración de opiáceos 24 hs previas a la operación y con función hepática o renal alteradas. Se registraron las siguientes variables: edad, sexo, peso, talla, índice de masa corporal, indicación de la cirugía, días de estancia hospitalaria, consumo de analgésicos. El dolor se evaluó mediante una escala ordinal de tres puntos (leve, moderado, severo) y una escala visual analógica del dolor, formada por una línea de 10 cm, uno de cuyos extremos indicaba la "ausencia de dolor" y el otro "el máximo dolor imaginable". Análisis estadístico. Se emplearon la X2 y la prue U de Mann-Whitney. Resultados. No hubo diferencias estadísticamente significativas entre ambos grupos en lo que se refiere a los promedios de edad, peso, talla índice de masa corporal, días de estancia hospitalaria, duración de la cirugía, distribución del sexo e indicación para la cirugía. El grupo uno se autoadministró una cantidad de analgésico (ketorolaco-trometamina) significativamente superior a la del grupo II (pmenor de 0.001) (prueba de la X2), asimismo, su escala ordinal al dolor fue mayor (p menor de 0.001) (prueba de X2) al igual que en la escala lineal analógica al dolor (p menor a 0.001) (prueba U de Mann-Whitney). Conclusión. En este estudio observamos que la incisión transversa ocasiona menos dolor que la media supraumbilical

Colecistectomía urgente en pacientes con colecistitis aguda / Emergency cholecystectomy in patients with acute cholecystitis

Objetivo. Evaluar la colecistectomía urgente como tratamiento de la colecistitis aguda. Diseño. Estudio retrospectivo, longitudinal, sin grupo control. Sede. Hospital General de Zona "Aragón" No. 29 Instituto Mexicano del Seguro Social. México, D.F. Pacientes y métodos. Se revisaron los expedientes de los pacientes con diagnóstico de colecistitis aguda, en el período del 1o. de enero al 31 de diciembre de 1993 y que fueron intervenidos quirúrgicamente de colecistectomía en la primeras 72 horas de internamiento; los criterios de inclusión fueron: dolor en el cuadrante superior derecho del abdomen, cifra de leucocitos, arriba de 10,000, fiebre y cirugía urgente (realizada por cuadro abdominal agudo hasta 72 horas posterior a su ingreso). Se analizaron las siguientes variables: edad, sexo, tiempo de ingreso hasta la intervención quirúrgica en tres grupos (cirugía antes de las 24 horas, entre 24 y 48 horas y 48 a 72 horas), hallazgos operatorios, diagnóstico anatomopatológico y morbi-mortalidad. Resultados. Se incluyeron 103 pacientes (76 mujeres y 27 hombres), 79 eran menores de 60 años y 24 mayores, con un promedio de edad de 51 años; 75 pacientes (72.8 por ciento) fueron intervenidos quirúrgicamente antes de 24 horas de su ingreso, 15 (14.5 por ciento) entre 24 y 48 horas y 13 (12.6 por ciento) entre 48 y 72 horas. Cuarenta y cuatro pacientes tenían colecistitis aguda, 18 piocolecisto, 16 coledocolitiasis, 14 hidrocolecisto, 11 pancreatitis y 4 colangitis; 16 pacientes (15.5 por ciento) presentaron complicaciones, 5 eran menores de 60 años y 11 mayores; correspondiendo 5 al grupo que se intervino antes de las 24 horas, 5 al grupo de 48 horas y 6 al grupo de 72 horas, siendo las siguientes: infección de la herida quirúrgica, litiasis residual, fístula biliar externa; dos pacientes se trasladaron a la Unidad de Cuidados Intensivos, hubo dos defunciones, una de cada grupo de edad, las dos por falla orgánica múltiple secundaria a sepsis, para una mortalidad de 1.9 por ciento. Cuatro pacientes fueron reintervenidos quirúrgicamente. El promedio de días-estancia fue de 6.6. Conclusión. Con los resultados obtenidos, se puede concluir que la colecistectomía urgente es un procedimiento indicado en la colecistitis aguda, aún en pacientes de 60 años o mayores, que con la modernidad se convierte en una procedimiento seguro y con baja mortalidad, evitando con esto las complicaciones del proceso que conlleva a la muerte de los enfermos

Laparoscopic cholecystectomy in Iraqi patients

Laparoscopic cholecystectomy was introduced into Baghdad Teaching Hospital, Saddams medical city in April 1994. The aim of this study was to evaluate the results of the procedure in Iraq to obtain some insight into its safety and efficacy in general surgical practice, 65 cases were performed after the diagnosis of patients with gall stones disease by history, clinical examinations and investigations, 53 were females and 12 were males with an average age 44.3 years ranging from 16-70 years. 2 cases [3%] were converted to open cholecystectomy the average operation time was 68 minutes with a range between 30-120 minutes, most of the patients were discharged in the second post operative day, more than 75% of the patients moved out side their beds after eight hours with little post operative pain and one to two doses of analgesia were given for most of them, the range of return of the patients to their usual activity was between 7-18 days with a median of 10 days. Complications included wound infection in 12 patients, subphrenic abscess in one patient, retained stone in the C.B.D. in one case, myocardial infarction in one case. There were no injuries to C.B.D. or bowel during our operations

Colecistite aguda / Acute cholecystitis

A história natural, os aspectos diagnósticos e terapêuticos da colecistite aguda säo discutidos. Enfatiza-se as manifestaçöes atípicas nos idosos e na colecistite aguda acalculosa, bem como o rendimento dos exames de imagem. Aborda-se o momento da indicaçäo e o papel da colecistectomia, mediante laparotomia ou videolaparoscopia, assim como o emprego da colecistostomia

Colecistectomía convencional versus colecistectomía por mini-laparotomía en un hospital rural ¿es factible? / Conventional cholecystectomy versus cholecystectomy through mini-laparotomy in a rual hospital, is it feasible?

Objetivo: Comparar los resultados de dos abordajes quirúrgicos para el tratamiento de la colecistitis aguda o crónica en un hospital rural. Diseño: Estudio prospectivo, comparativo, no aleatorio, conducido entre julio de 1993 a febrero de 1994. Sede: Hospital rural de atención a la población abierta. Pacientes: Se incluyeron 46 pacientes consecutivos con colecistitis aguda o crónica no complicada con edades extremas de 17 a 75 años. Los pacientes fueron operados por un residente de cirugía general en su último año de residencia y durante su rotación por un hospital rural. Intervenciones: El grupo I (n=26) fue tratado quirúrgicamente a través de una laparotomía media supraumbilical y los pacientes del grupo II (n=20) a través de una incisión subcostal derecha de 4 a 8 cm de extensión. Los pacientes con colecistitis crónica recibieron profilaxis antimicrobiana con una cefalosporina de tercera generación. Todos los pacientes tuvieron seguimiento de 30 días. Mediciones: Prueba t de Student de dos colas. Resultados: No hubo diferencias en la edad, sexo, estado nutricional, padecimientos asociados, antecedentes quirúrgicos y complicaciones. El tiempo quirúrgico fue mayor en el grupo II pero sin diferencia estadística. Por otro lado, la hemorragia transoperatoria, la duración del dolor, el uso de analgésicos y el tiempo de estancia hospitalaria fueron menores en este grupo (P<0.01). Conclusión: La colecistectomía por minilaparotomía ofrece ventajas semejantes a las de la cirugía convencional. Es una buena alternativa en pacientes seleccionados cuando no se cuenta con los recursos tecnológicos de la laparoscopia, que además exige entrenamiento especial y no está exenta de complicaciones